domingo, 1 de novembro de 2015

Estudo da Carta de Paulo aos Romanos 5



Depois de ficar sabendo que existe uma lei inteira condenando muito do que você faz, e que não importa; você já está condenado por tudo àquilo que fez até aqui, afinal tudo tende ao mal. O que poderia te trazer paz?
O que poderia te trazer alegria? Ou ainda esperança?

Paulo começa a citar aos cristãos de Roma que eles devem ter Paz, alegria e esperança, pois não podem e nem conseguem fazer algo diante de Deus, sendo justificados pela fé.

A fé que é dada como um dom, por Deus, os fazendo SEREM justificados, deve fazê-los adquirir paz, alegria e esperança.
Não somente esses sentimentos, mas também estimula as pessoas a gloriarem, ou seja, darem glórias por estarem passando por tribulações.

Uma lição esplendida aos pregadores atuais, que tentam “determinar” o fim das dificuldades, crises e problemas. Em contraste, Paulo fala dos benefícios dessas ocasiões. Intrigante essa diferença não?

Um mistério, incompreensível é relatado nos versos 7 e 8; quem morreria por alguém que está errado?
Não é plausível substituir o quem está no erro, mas Cristo fez. ‘Não é plausível sermos culpados pelo erro de Adão’, alguns dirão. Logo, também não receberemos a salvação por meio de outrem?

Faz-se necessário abrir um parêntese a este livro de Romanos, até mesmo este capítulo. Pois eles foram à fonte de inspiração que moveram o coração de Lutero a abrir seus olhos espirituais em tempos de cegueira.

Através do mantra “Somos justificados pela fé”, a reforma de uma igreja em queda, em crise e em decadência. Que assim como estes versos das Escrituras operaram grande entusiasmo no coração do jovem capelão Martinho, também possa fazer arder o seu!

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